30.8.05

Nada de especial!

Hoje fui ali. Eram 8h00 da manhã e já lá estava à porta. Não havia ninguém a não ser eu. Peguei no que trazia na mão para me entreter enquanto esperava e ali fiquei. Uma hora esperei eu com aquilo na mão até que aquela porta se abriu. Entrei, pois claro! Se para ali fui às 8h00 da manhã é porque queria entrar. Está tudo certíssimo. Tirei uma senha. Era o número um. Fiquei radiante, mas não ao ponto de dar pulos de alegria, até porque se quando ali cheguei às 8h00 da manhã não havia mais ninguém à espera que a porta se abrisse, eu seria sempre o primeiro. Bom, esperei que chamassem pelo número um. Foi rápido. Nem mais voltei a olhar para o que trazia na mão. Naquele momento já não me interessava. Lá fui atendido. Muito bem atendido. Isso agradou-me bastante. Resolvi o meu assunto e, para já, não tenho que me preocupar mais. Saí pela porta por onde entrei.

Mais à frente, dirigi-me a outra porta. Tirei mais uma senha. Desta feita era o número vinte e um. Esperei mais um tempo. Fui atendido. Assunto rápido de resolver. Preenchi apenas um formulário, assinei-o, entreguei-o à Senhora juntamente com uma fotocópia daquele documento. "Está tudo pronto, não é preciso mais nada", disse ela. Desta vez saí por outra porta que não a porta por onde havia entrado. No entanto, a sensação foi semelhante. Mais um assunto que ficou resolvido.

Fiz-me ao caminho. Tinha na mão o que havia levado para me entreter durante os momentos de espera. Nada mais….