7.7.06

As dores que não param o Mundo

"(...) O que eu invejo, doutor, é quando o jogador cai no chão e se enrola e rebola a exibir bem alto as suas queixas. A dor dele faz parar o mundo. Um mundo cheio de dores verdadeiras pára perante a dor falsa de um futebolista. As minhas mágoas que são tantas e tão verdadeiras e nenhum árbitro manda parar a vida para me atender, reboladinho que estou por dentro, rasteirado que fui pelos outros. Se a vida fosse um relvado, quantos penalties eu já tinha marcado contra o destino? (...)"
Mia Couto

26.4.06

Bom dia!


... vou fechar uma porta da minha vida porque não a quero abrir mais. Faz-me mal cada vez que a abro, portanto, o melhor é encerrá-la para sempre. Manterei abertas aquelas que me fazem sempre feliz e, de facto, tenho muitas. Tenho muita sorte! Obrigada.

19.4.06

Tudo

Era uma vez, um duende apareceu à janela do meu quarto e fez-me sinal para ir atrás dele. Assim o fiz. Segui-o fielmente. Os meus passos pousavam no rasto dos seus passos e o que anteriormente eram pegadas pequenas passavam agora a ser pegadas grandes. As minhas pegadas. Percorri caminhos que jamais havia atravessado até chegar àquele que seria o meu ponto de partida. O duende queria que eu continuasse sozinha a partir de agora. Era o Momento. Já não há passos que eu possa seguir. Vejo o duende desaparecer lá ao fundo. Não o vou ver nunca mais… Aqui estou eu. Eu. E agora? À minha frente está uma imensidão de Tudo!

7.3.06

Parabéns Avô!

20.1.06

Incógnita

Julgo-me incapaz de ser aquilo que sinto que sou, mesmo que o que julgo ser ainda não seja o suficiente para fazer os outros felizes. Serei eu incapaz de entender o que deveria ser evidente aos meus olhos? Quem sabe? Vou continuar…


... a voar

10.10.05

A minha tranquilidade

12.9.05

Eles andam aí...

O meu salto.